Foto: Amannda Oliveira
O 31º Festival de Inverno de Garanhuns iniciou nesta sexta-feira mostrando mais uma vez a sua grandeza. Quem abriu a noite foi a Orquestra Sanfônica Mestre Dominguinhos que trouxe clássicos do seu patrono. A apresentação trouxe convidados como Cezzinha descoberto por Dominguinhos que destacou a importância da Orquestra para a renovação do Forró.
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Durante o intervalo, o reisado tomou conta do palco, celebrando a memória do Mestre Gonzaga de Garanhuns. O Reisado Garanhuns Cultural fez uma apresentação com a presença do filho do mestre, Clodoaldo Henrique de Lima. O grupo com 14 anos de existência fez uma apresentação emocionada.
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Foto: Amannda Oliveira
Em seguida, foi a vez de Isaar, subir ao palco com uma imponente cozinha percussiva, metais afiados, guitarra e baixo, passeando por sonoridades afrolatinas e regionais, entoando a ciranda de Lia de Itamaracá e o brega de Reginaldo Rossi. Celebrou os povos indígenas e quilombolas, a natureza e a arte antes de cantar Olho d’Água, encerrando sua apresentação.
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Foto: Amannda Oliveira
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Quem encerrou a noite e esquentou o público em meio a chuva que caía copiosamente foi a Banda Maneva. A atração muito aguardada na noite encheu o ar e a voz do público de Reggae. O grupo trouxe ao FIG o show "Tudo Vira Reggae" que traz músicas canções autorais como Luz que me traz paz e releituras de clássicos como "Essa tal liberdade", "A Francesa e Noite do Prazer" e "Anunciação" de Alceu Valença que contou com a participação de Lenine.
O vocalista, Tales de Polli, pediu desculpas ao Nordeste pela xenofobia que muitos nordestinos sofreram nas redes sociais, após o resultado do primeiro turno das eleições presidenciais de 2022.
Amannda Oliveira
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