Conforme o texto, que tramita na Câmara dos Deputados, o Programa de Autonomia Energética das Escolas Públicas será financiado com 60% dos recursos que hoje as empresas de energia elétrica destinam para programas de eficiência energética.
Caberá às escolas propor os projetos de micro ou minigeração distribuída, que não poderão exceder a demanda mensal por eletricidade.
A geração distribuída é a produção de pequeno porte de energia elétrica feita pelo próprio consumidor a partir de fontes renováveis. Ela tem duas modalidades: a microgeração distribuída (até 75 quilowatts de produção) e a minigeração distribuída (entre 75 quilowatts e 5 megawatts).
“Poderemos oferecer aos alunos as condições apropriadas para elevar seu desempenho, bem como a satisfação em frequentar a escola, com a consequente redução da evasão escolar”, afirma a deputada.
Nas escolas situadas em áreas ainda não interligadas ao sistema elétrico nacional (os sistemas isolados), o financiamento do programa será feito por meio da Conta de Consumo de Combustível (CCC), um encargo do setor elétrico pago pelos consumidores na conta de luz.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
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