A Praça da Palavra, localizada na Praça Souto Filho, possui uma programação repleta de contação de história, literatura de cordel, recitais, lançamentos de livros e debate. Este ano o espaço homenageia, o escritor Raimundo Carrero, após seu aniversário de 70 anos. Na manhã de ontem, 24 de julho, o espaço recebeu a palestra de Edson Mendes (UBE Garanhuns com o tema Paulo Afonso x literatura sertaneja, contação de história com Evarista, A Cutia , com Pochyua Andrade e Viviana Borchardt, além de literatura de cordel.
A poetisa, professora, escritora e cordelista, Edilene Soares, levou a literatura de cordel ao espaço , através do projeto " Cordel veio te visitar" com oficinas de cordel e declamação para as crianças. Edilene começou a sua paixão pelos livros aos 7 anos de idade, quando o seu pai a levava nas férias e presenteava com folhetos de cordel e a pedia para declamar para a sua comunidade. Aos 09 anos ensinava a outras crianças na igreja, da sua cidade de Angelim. Veio para Garanhuns aos 14 anos, se formou no magistério, fez licenciatura em geografia e especialização na mesma área, também se encantou pela Educação Especial e fez pela Universidade Federal do Ceará o curso de Atendimento Educacional Especializado-AEE. Atualmente realiza o projeto " Cordel veio te visitar" que visita escolas, eventos e leva cultura para as crianças.
Os visitantes também podem encontrar a exposição fotográfica "SEU PESSOA". A exposição assinada por Sandra Ramos, a exposição mostra imagens cotidianas , através da percepção poética. O nome da exposição é uma homenagem a José Rodrigues Ramos, o " Zé Bobina" que tratava a todos com a saudação de "PESSOA".
As imagens nos chamam a atenção para o outro. Quantas vezes passamos pelas pessoas e não as vemos? Quantas vezes as pessoas nos são invisíveis? A exposição nos convidam e refletir sobre as pessoas na sua identidade e no seu cotidiano. Vale muito a pena visitar.
Amannda Oliveira
As imagens nos chamam a atenção para o outro. Quantas vezes passamos pelas pessoas e não as vemos? Quantas vezes as pessoas nos são invisíveis? A exposição nos convidam e refletir sobre as pessoas na sua identidade e no seu cotidiano. Vale muito a pena visitar.
Amannda Oliveira
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