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Bixiga 70 lança “Quebra Cabeça” no Sesc Pompeia nos dias 19, 20 e 21 de julho

Juntos desde 2010, os músicos do Bixiga 70 apresentam o novo trabalho “Quebra Cabeça”, no Sesc Pompeia, nos dias 19 (quinta), 20 (sexta) e 21 (sábado) de julho.
A banda descreve seu mais novo trabalho como sendo inspirado “na sua própria história”, ou seja peças sonoras que se encaixam, formando um retrato das experiências vividas no Traquitana, estúdio-casa do Bixiga 70, nas viagens pelo mundo, nas apresentações em festivais internacionais e, principalmente na música brasileira (norte na construção desse quebra cabeça).
O novo álbum aposta numa sonoridade multicultural, um LP forte e consistente, mas sem deixar de lado as características essenciais ao som do Bixiga 70.
Uma das novidades desse projeto é a parceria na produção musical com o produtor Gustavo Lenza. Já, quem assina o trabalho gráfico mais uma vez é o artista visual Mauricio Zuffo Kuhlmann (MZK). No Brasil, o álbum será lançado pela gravadora Deck nas plataformas digitais e em CD.
Nas apresentações de lançamento do disco “Quebra-Cabeça”, o grupo atende aos pedidos dos fãs e toca hits dos álbuns anteriores, além das inéditas “Ilha Vizinha”, “Quebra Cabeça”, “Pedra de Raio”, “4 Cantos”, “Areia”, “Ladeira”, “Levante”, “Torre”, “Camelo” e “Portal” (faixas do quarto álbum).
O coletivo é formado por Cris Scabello (Guitarra), Daniel Nogueira (Saxofone Tenor e Flauta), Daniel Gralha (Trompete), Décio 7 (Bateria), Doug Bone (Trombone), Marcelo Dworecki (Baixo), Mauricio Fleury (Teclados e Guitarra) Rômulo Nardes (percussão) e Cuca Ferreira (Saxofone Barítono e Flauta).
Sobre o Bixiga 70:
O coletivo musical começou no estúdio Traquitana, localizado no tradicional bairro do Bixiga, no início da década. Tocando um som instrumental, num caldeirão de ritmos que extrapola a mistura louca da musicalidade brasileira, latina e africana, o Bixiga 70 figura como uma das melhores bandas instrumentais do mundo.
São mais de 100 shows fora do país nos últimos 3 anos. Apresentações em festivais como Glastonbury, North Sea Jazz Festival, Roskilde, Womex, Jazz à Vienne, Womad Australia/Nova Zelandia), shows diversos na França, Bélgica, Holanda, Alemanha, Dinamarca, Suécia, EUAs, Marrocos, Índia, Nova Zelândia, Austrália; sem esquecer dos espetáculos memoráveis nas capitais e cidades do Brasil.
As menções em veículos de comunicação internacionais (Liberation, Mojo, Uncut, Les Inrockuptibles, The Wire, The Guardian, Le Monde e muitos outros), apontam para um caminho, em que os ouvidos mais atentos do mundo reconhecem que a bússola do Bixiga 70 está apontada para uma roupagem harmônica moderna, que transcende a atmosfera rítmica brasileira e defende um ritmo e uma presença muito própria.
Fernanda Porta Nova

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