Poesia e música são a base do trabalho do compositor, cantor,
apresentador e músico, Virgolino Lima.
Natural de Mulungu, na Paraíba, filho de José Virgolino de Lima e Genilda
Ribeiro de Lima, o poeta viveu sua infância na cidade natal e mudou-se para o Rio de Janeiro, onde vem escrevendo seus sentimentos pelas raízes do nosso Brasil.
Teve seu trabalho reconhecido
e publicado em 1987, pela Editora Shogun e Arte. E, no ano de 1988, recebeu o
título de Poeta Brasileiro.
Em sua trajetória já compôs
aproximadamente 100 músicas. Seu primeiro CD foi gravado no Estúdio Macambira,
recebeu o título coração alado, cuja musica
de mesmo nome, foi escrita em 1987.
Teve a felicidade de ser
reconhecido pelo produtor musical Marcos Macambira, que acreditou no seu talento como músico e compositor.Atualmente, Virgolino Lima já está trabalhando no mais novo CD,
que será lançado ainda este ano.
Este ano, no mês de março, lançou, pela RPC Editora, o livro de Poesias Veredas, cuja capa foi produzida pela artista plástica, e futura esposa, Giselda Camilo. O evento ocorreu na Livraria Nobel, do Shopping Downtown, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ.
Este ano, no mês de março, lançou, pela RPC Editora, o livro de Poesias Veredas, cuja capa foi produzida pela artista plástica, e futura esposa, Giselda Camilo. O evento ocorreu na Livraria Nobel, do Shopping Downtown, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ.
No dia 23 de maio, o livro será lançado para o povo da sua terra natal,
Mulungu/PB, em uma tarde de autógrafos.
Atualmente, Virgolino está em
turnê, pelo Nordeste, com o cantor/produtor/musical e sanfoneiro Marcos Macambira.
O poeta/compositor que
conta a história de milhares de brasileiros que conseguiram vencer na vida apesar de todas as dificuldades , mostra que é possível chegar lá com mérito próprio e muito talento.
Conheça dois textos desse poeta cantador:
ESCOMBROS E RUÍNAS
Aconteceu
a história
E
não se deu o valor
De
um lindo momento
Momento
promissor
No
auge do ouro branco
Trabalho
não faltou
Uma
história que me fascina
Que
riquezas produziu
A
história da usina
Exportando
nosso ouro branco
Para
o mundo e para todo Brasil
Entre
escombros e ruínas
Há
historias pra contar
Com
o passar do tempo
A
erosão destruiu
Um
patrimônio cultural
Que
faz parte do Brasil
Hoje
com dificuldades
Se busca realidade
Que
no tempo sumiu
O
teto desabou
Sedimentando
uma história
Que
não se preservou
CORAÇÃO ALADO
São
tantas esperanças que tenho
Mas
com o passar do tempo
É
que sinto a realidade
De
saber viver e aprender
De
encontrar no campo da vida
A
tão esperada liberdade
E
pra esquecer os problemas
Que
me deixam abalado
Sempre
vão estar presente no meu coração alado
Meu
coração alado, ferido e machucado.
De
tanto sofrer
E
pra amenizar meus problemas
Lembranças
pequenas, não vão resolver.
Informações Giselda Pereira
1 Comentários
Parabéns, poeta!
ResponderExcluir