A história de um povo se perpetua e se renova através da linguagem , seja ela através do artesanato, do vestuário e é claro, da música. Assim, a nossa história se mantém firme e forte através dos tempos. Quem passa pelo palco da Cultura Popular, localizado no Columinho, tem a impressão de estar vendo um desfile familiar de gerações.
Na manhã de ontem (19), quem abriu as apresentações foi seu Gonzada de Garanhuns com o seu Reisado, depois se apresentou o Boi Faceiro. Em seguida a presença africana foi ficando marcante nas apresentações do Afoxé Alafin Oyó, Afoxé Omô Nilé Ogunjá e na apresentação do Maracatu de Baque Virado Nação de Luanda comandado pelo Mestre Roberto Nogueira que confecciona os instrumentos utilizados pelos alunos.
A Tribu indígena Tupi Oriental, levou a dança e os trajes para o palco. Por lá ainda se apresentaram o Clube Carnavalesco Mixto Seu Malaquias, Azulinho e Ivan Ferraz.
Amannda Oliveira
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