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Centro de Garanhuns é palco de protesto

Na manhã dessa quarta-feira (20) foi realizada uma panfletagem pelos técnicos administrativos da Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG). O objetivo da atividade foi levar a público os motivos do movimento paredista iniciado desde do dia 11 de junho. A população respondeu de forma positiva às explicações dos trabalhadores da UFRPE. “A população tem entendido os motivos de nossa greve e manifestado apoio, o que mostra que nossa greve é legitima”, afirma José Albuquerque um dos ativistas presentes.

Durante a atividade, foi distribuído um panfleto que explicava os motivos da paralisação dos trabalhos na UAG. A pauta de reivindicação não é só sobre condições de trabalho e salário, mas envolve a exigência d uma educação de qualidade. “Nossa greve é a favor de 10% do PIB já para educação pública e contra a privatização dos Hospitais Universitários, para que a população possa usufruir de uma saúde e uma educação pública de qualidade”, diz Isabele Alencar.

Os grevistas explicaram os principais pontos da pauta de reivindicação nas questões específicas. Para Luciana Bezerra essa atividade é muito importante para levar ao conhecimento da população como anda as condições de trabalho dos técnicos administrativos. “Nós estamos lutando entre outras coisas contra a MP 568 que prever a redução dos salários dos médicos e dos veterinários, queremos também o reposicionamento dos aposentados e um piso salário de três salários mínimos”, esclarece Luciana.

O Panfletaço terminou às 11h e o sentimento dos participantes foi de vitória. Vandilson Rodrigues do Comando Local de Greve do campus sede achou a atividade muito importante. “A população reagiu e essa reação foi positiva para nós, não só pelo fato deles terem apoiado a nossa mobilização, mas porque isso nos fortalece, se o povo esta conosco, quem pode ficar contra?”, indagou Rodrigues.

Amanhã, dia 21 de junho, os grevistas realizam uma reunião na Unidade Acadêmica de Garanhuns, às 9h, para avaliar o Panfletaço e encaminhar novas atividades da greve.

Fonte:  Sintufepe UFRPE

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