Eu dizia, no Dia Internacional da Mulher, que tinha muito a comemorar. Disse, inclusive, que o comemorava no meu dia-a-dia. Aqui quero repetir tudo isso. A minha vida fora do meu lar é uma extensão da minha vida ao lado da vida do meu marido. Meus conterrâneos sabem disso. Aqueles que nos conhecem mais de perto bem o dizem. Nós, eu e Givaldo, temos o que se poderia dizer uma vida absolutamente em comum. Comungamos com nossa jornada, que já vai há quase 40 anos, sem falar de mais de 3 como namorados e noivos. Dividimos há dois as nossas alegrias e nossas conquistas - e elas, graças a Deus, foram e são tantas!
Outro dia, li um conto de Isak Dinesen, que dizia “o homem e a mulher são dois cofrezinhos fechados. Cada um dos quais contem a chave do outro”. Eu tenho, e digo franca e seguramente, a chave do cofrezinho de Givaldo e ele também tem a chave de meu cofrezinho. É como diz Gênese, 2, 21 “Portanto deixa o homem o seu pai e a sua mãe, e se une a sua mulher; e são uma só carne”.
Há pouco, li na rede social carta de meus filhos sobre esse episódio que ocorre em Garanhuns, e que tem como pivô o prefeito de Lajedo, em que ele aparece falando mal das famílias de Garanhuns, particularmente da minha família.
Não vou negar que fiquei muito triste com o ocorrido, até porque sempre estive envolvida em política desde os tempos de menina, quando meu pai exerceu mandatos de vereador e prefeito de minha cidade; e nunca, em nenhum instante, ouvi falar no que ouço hoje: um prefeito de uma cidade, querendo ser prefeito de nossa cidade, e sair por aí falando das famílias de Garanhuns, inclusive dizendo que sabe de coisas dessas famílias, num rompante que chega a encerrar uma verdadeira ameaça a nossa privacidade. “Em Garanhuns não se faz política assim”, ensinou-me meu pai.
Acho que Givaldo disse tudo quando falou que “os ataques contra mim e minha família Jesus manda que perdoemos. E vamos fazê-lo. Porque somos uma família cristã e de muita fé. Porque, inclusive, esse o ensinamento de nossos pastores da família Mons. Ademar e Mons. Júlio”.
Tenho pena, como disse Givaldo, desse que ataca o nome de minha família, inclusive envolvendo os meus filhos, cujos nomes são sagrados para mim. É pena!
Emília Valença Calado é esposa de Givaldo Calado de Freitas
1 Comentários
Emília e Givaldo
ResponderExcluirOs cães ladram e a caravana passa.
Sabemos da sua integridade como cidadãos e como políticos éticos. Emília filha de Seu Micá e Tio Padre (Mons. Adelmar)são referência para todos os Garanhuenses, quiçá pernambucanos. Feriu-nos com punhaladas ao peito. Política não se faz assim!!!!!!!