Na última terça-feira, dia 20, a PF apresentou que as investigações foram ampliadas, com a descoberta de que a Texport Inc., empresa que exportou as 46 toneladas apreendidas em outubro no Complexo de Suape, pertence a um empresário brasileiro, radicado no Estado do Ceará.
Foi constatada ainda a participação de uma segunda empresa importadora de resíduos hospitalares no Brasil, além da NA Intimidade, com o nome fantasia é Eldorado Shopping de Tecidos, em Fortaleza e cujo dono é irmão do proprietário da Texport.
O delegado Humberto Freire, o diretor de Combate ao crime Organizado da Superintendência da PF em Pernambuco, Nilson Antunes, e o superintendente no Estado, Marlon Jefferson de Almeida, explicaram como o inquérito será conduzido agora, no que tem sido considerado sua "segunda fase".
O inquérito agora investiga três empresários e três empresas - Eldorado, NA Intimidade e Texport Inc. e seus respectivos sócios-administradores. Eles são investigados por crimes ambiental, contra a saúde pública e contrabando. A pena máxima, para todos eles juntos, é de 11 anos de prisão.
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