Montagem: Amannda Oliveira
Pernambuco já possui a relação dos mais novos componentes a ingressar na lista de Patrimônio Vivo de Pernambuco. São eles , Maria Amélia, ceramista de Tracunhaém, Mestre Galo Presto, coquista de Olinda e o Maracatu Estrela de Ouro, de Aliança.
A escolha se deu após a
leitura e avaliação de ampla documentação dos mais de 100 processos de
candidatos habilitados a participar da edição 2011 do concurso público, da
capital e do interior. Todos eles foram indicados por entidades culturais,
prefeituras e secretarias municipais de cultura, depois de comprovados pelo
menos 20 anos de atuação no fomento à cultura popular e tradicional.
A Lei 12.196, de 02 de maio de 2002, que instituiu o Registro do Patrimônio
Vivo de Pernambuco, tem como objetivo reconhecer, em vida, o trabalho dos
mestres e grupos culturais da terra, na construção de um patrimônio cultural.
Ela permite também a preservação e valorização das manifestações populares e
tradicionais, garantindo as condições para que sejam repassadas às novas
gerações de aprendizes. Para isso, o Governo do Estado paga uma bolsa vitalícia
no valor mensal de R$ 907,77 (pessoa física) e R$ 1.815,53 (grupos culturais)
como forma de incentivo à realização e perpetuação de suas atividades.
Com os 3 eleitos de 2011 para receber o título, sobe para 27 o número de
Patrimônios Vivos de Pernambuco em atuação no Estado.
Informações: Fundarpe
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