Fotos: Amannda Oliveira
Qual
a cor da cidadania? O Dia Nacional da Consciência Negra celebrado em 20 de
novembro no Brasil nos chama a atenção para um assunto que merece reflexão. A
inserção dos descendentes afro na sociedade brasileira e o respeito que lhes é devido como cidadãos
brasileiros.
Na última sexta-feira
(19), aconteceu na Escola Carlos Rios o III
Encontro Regional de Educação Afrobrasileira , organizado pela Gerência Regional
de Educação –GRE.
Fotos: Amannda Oliveira
No evento
que contou com a presença de Elma Dos Santos Rodrigues – gestora regional da
GRE, Irailda Leandro, técnica da UDE, Dra. Teresa França da UFPE, Dr. Carlos
Eduardo Seabra , Promotor de Justiça, Maria Rosileide da Silva, Presidente do Conselho
Tutelar, Dra. Maria Bernadete Azevedo (GT/Racismo MPPE) e o Capitão Amintas (PMPE).
Durante o
evento, estudantes, pais e professores participaram de oficinas, além de
palestras e apresentações de capoeira e música como o Quebra Coco Aliança.
A tarde, a Associação Resgate Histórico e Cultural dos Afrodescendentes em parceria com a Associação Urucungu , realizou a 2.º Marcha Zumbi dos Palmares que saiu do Clube dos Sub-tenentes, percorreu a Avenida Pinto de Campos, a Rua Duarte Pacheco, passando pela Praça da Bandeira até o CECORA.
Caminhando juntos, integrantes de grupos culturais, crianças e adolescentes que participam de programas sociais como o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI, o Cento da Criança e do Adolescente-CCA, grupos de capoeira e o Bloco do Boi Cafuné.
É impressionante como nos dias atuais , a nossa sociedade continua tão preconceituosa e excludente. Somos todos negros no sangue, cidadania não tem cor, devemos ser respeitados por sermos cidadãos com a nossa história, cidade, raízes familiares e educação.
Caminhando juntos, integrantes de grupos culturais, crianças e adolescentes que participam de programas sociais como o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI, o Cento da Criança e do Adolescente-CCA, grupos de capoeira e o Bloco do Boi Cafuné.
É impressionante como nos dias atuais , a nossa sociedade continua tão preconceituosa e excludente. Somos todos negros no sangue, cidadania não tem cor, devemos ser respeitados por sermos cidadãos com a nossa história, cidade, raízes familiares e educação.
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