Foto: Marcos Ribolli/Globoesporte.comO espetáculo se dividia em dois : Seleção e Ronaldo. Era para ser assim. Afinal, veio de longe a equipe da Romênia para enfrentar a nossa. Mas todos ficaram mais para esta ordem: Ronaldo e Seleção.
Como jogo, coisinha sem graça, levando o povão às vaias. Como festa, tudo bem. A própria equipe nacional se sentiu como que motivada mais a participar das homenagens ao maior artilheiro de todas as Copas do Mundo. Todos viram que os momentos mais quentes foram os quase 20 minutos finais do primeiro tempo, quando a vibração geral era na direção de sair um gol do Fenômeno. Num ritmo alucinante, surgiram três lances para que acontecesse aquilo que todos queriam, inclusive os jogadores brasileiros – o ÚLTIMO GOL. Não deu certo, uma pena. Teria sido o fato mais importante da noite em que o Brasil inteiro testemunhava o fim de mais uma carreira maravilhosa. Mas não faz mal. Vá lá, 1 a 0, está bom…
Pareceu até nem haver clima para que tentassem jogar um bolão. Aos mais frustrados fica o consolo de que pelo menos um foi feito por Fred. Pera aí, consolo ou alegria? Não é que acabo de perceber que tinha que ser um só mesmo? Isso, um só, não precisava mais. Unzinho, o gol-homenagem. Na falta de um gol DE Ronaldo, o gol de Fred fica batizado como O GOL DO RONALDO.
Fonte: Blog do Fernando Soléra
2 Comentários
Muito legal o texto Amandinha.
ResponderExcluirEu achei muito interessante. É do Blog do Fernando Soléra que eu descobri por acaso ontem.
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