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Nova Droga Vicia e mata mais rápido que o crack


As drogas são como um câncer que existe há milênios e cujos efeitos devastadores são sentidos pela sociedade que se pergunta se algum dia a cura para esta doença será descoberta.
Algumas dessas substâncias são antigas como o ópio, haxixe, cocaína e maconha. Outras são mais atuais como o LSD, morfina, heroína, anfetaminas, êxtase e crack que tem atraem pelo prazer e que tem o mesmo fim: a destruição de vidas e famílias inteiras.

Mais o que tem espantado pesquisadores e autoridades, é uma droga descoberta recentemente no Brasil e que promete deixar um rastro de destruição ainda maior por onde passar.
O “Oxi” assim chamado pelo (termo oxidado), é resultado da mistura do refino de folhas de coca, ácido sulfúrico, cal, acetona, solução de bateria elétrica e querosene ou gasolina de acordo com o traficante que a fabrique e os produtos que estejam à mão.
A droga nasceu entre a fronteira do Acre com a Bolívia, é vendida em pedras que podem ser brancas ou amareladas, de acordo com a quantidade do querosene utilizado e custa em média 40% a menos que o crack, só que com um poder de destruição de até 70% .

A droga foi descoberta pela Ong Rede Acreana de Redução de Danos – Reard, que em pesquisa junto a usuários de drogas, identificou a nova droga e fez descobertas assustadoras.
Os usuários ficam tem o sistema nervoso central afetado, há um emagrecimento acelerado, ficam com cor amarela, desenvolvem problema de fígado, dores estomacais, dores de cabeça, náuseas, vômitos e diarréia constante. Segundo os pesquisadores da Reard, alguns usuários quando paravam de pipar (fumar) a pedrinha, tragando a fumaça pela boca, caiam vomitando e defecando, e ficava tendo o barato como eles chamam as alucinações, no meio do vômito e das fezes e depois se levantam para consumir de novo.
De cada 100 usuários de Oxi, 30 morrem em menos de um ano. As autoridades têm feito o possível para impedir que a droga se espalhe ainda mais pelo país mais não tem tido muito sucesso, uma vez que a mesma já atingiu os estados do Acre, Amazonas, Roraima, Amapá, Pará, Piauí, Maranhão, São Paulo e Pernambuco em menor escala segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau realizada em Janeiro deste ano, onde a droga foi citada.
É importante que os pais fiquem atentos e qualquer desconfiança deve avisar as autoridades.

 Amannda Oliveira

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